O trabalho de controle de pombos pode ser feito com barreiras físicas e químicas. 
Um exemplo de barreira química é o uso de gel repelente, uma substância inodora e atóxica que é colocada nos locais onde as aves pousam e fixam suas moradias. Após aplicado, esse repelente faz com que as aves ao pousarem, fiquem atrapalhadas devido a consistência pegajosa. O gel fica “grudado” nas pernas e nas asas, fazendo com que os mesmos saiam e não voltem mais nos locais antes servia de moradia e estadia por um longo período.
Outra forma de espantar as aves e realizar o controle de pombos com barreiras físicas, principalmente em áreas externas, é através do uso de espículas, feitas de metal ou plástico rígido, que são fixados nos beirais onde os pássaros ficam. Ao tentar pousar, as hastes impedem tal atitude e os animais são desalojados.

Não é permitida de forma nenhuma a utilização de armas e venenos com o intuito de matar as aves. Além disso, não se deve capturar e soltar o pombo em qualquer local, sem o devido tratamento e cuidado, o ideal é o encaminhamento do animal para um abrigo controlado.

Os pombos precisam de ‘4 As’ para sobreviver e se reproduzir: água, alimento, acesso e abrigo. Então, são condições que podem ser controladas e que ajudam a evitar a proliferação da ave. Sendo assim, não alimentar com restos orgânicos ou jogar lixo na rua já contribui para  afastar os pombos.