Trata-se de um trabalho que combate agentes patogênicos como: bactérias, vírus, ácaros e fungos.
Artigos de limpeza comuns como vassouras e detergentes não são eficazes para eliminar essas ameaças invisíveis, então é preciso recorrer a equipamentos especiais, para garantir benefícios à saúde das pessoas, proporcionando leveza e bem-estar aos recintos.
O acúmulo de bactérias, vírus e outros microrganismos impedem que se viva uma rotina plenamente saudável, logo a sanitização ajuda a frear a disseminação de doenças respiratórias.
Segundo a Resolução nº 14 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), a RDC 14/2007, a sanitização consiste em reduzir microrganismos críticos para saúde pública em níveis considerados seguros. Na prática, é um processo que deixa o ambiente seguro no quesito de microrganismos.
Sanitizantes são um tipo de desinfetante que reduzem o número de agentes patógenos a um nível relativamente seguro. O uso de sanitizantes ajuda a manter a presença dos microrganismos no ambiente sob controle, combatendo o risco de contaminação cruzada e evitando a transmissão de doenças.
A higienização é um processo que envolve limpeza e desinfecção. Basicamente, consiste na remoção de sujeiras visíveis e resíduos orgânicos. Por exemplo: gordura, poeira, terra e outros materiais estranhos. Para higienizar um local, utiliza-se apenas água e detergente neutro. Após a limpeza superficial, é realizada a desinfecção, que resume-se à aplicação de desinfetantes pelo ambiente.
A sanitização serve para reduzir os microrganismos a um nível seguro para a saúde humana. É o método mais eficaz para combater agentes contaminantes causadores de doenças, como fungos, ácaros, bactérias e vírus. Nesse sentido, é a atividade ideal para diminuir a proliferação do coronavírus em tempos atuais.
O mofo é formado por esporos de fungos que se disseminam pelo ar. O mofo, inclusive, é o amigo número um dos ácaros, que são responsáveis por desencadear diferentes tipos de doenças respiratórias.
Dessa forma, a sanitização entra como protagonista no combate à alergia ao mofo a partir da sua ação de desinfecção dos ambientes. Um processo que promove a redução da presença de micro-organismos como as bactérias, os vírus, os fungos e os ácaros, e que promove a biossegurança dos ambientes.
Pelo fato do mofo estar no ar e não somente nos locais que apresentam manchas características da presença dos fungos, o ideal é investir na sanitização de ambientes, na sanitização de ar-condicionado e na sanitização do ar interior por ozônio que é capaz de eliminar também os odores causados pelo mofo nos ambientes.
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Com a flexibilização da quarentena muitas empresas estão retomando as suas atividades e, atualmente, a higienização e segurança do ambiente é o maior desafio dos gestores, pois a limpeza comum não é segura.
Diante deste cenário, a sanitização e descontaminação de ambientes é indispensável para comércios, indústrias, hospitais, instituições de ensino e empresas em geral, pois eliminam os microrganismos e são eficazes no combate do vírus.
Pensando nisso, neste artigo, falaremos um pouco mais sobre a sanitização de ambientes: o que é, para o que serve e como contratar esse serviço para sua empresa. Acompanhe!
A sanitização é um serviço prestado por empresas especializadas para combater vírus, bactérias, ácaros e fungos de ambientes residenciais, como condomínios, e empresariais.
A sanitização serve para combater a disseminação de doenças respiratórias provocadas por vírus, ácaros, fungos e bactérias, principalmente, em ambiente fechados. Proporciona um ambiente mais seguro e de bem-estar, além de contribuir na conservação de alimentos e objetos.
A importância da sanitização de ambientes empresariais
A retomada dos negócios empresariais na pandemia inclui uma série de cuidados para receber o público (colaboradores, clientes, visitantes e fornecedores).
Preparar sua empresa ou condomínio para receber o público é requisito obrigatório. Como sabemos, o combate do vírus está ligado com a higienização pessoal e também do local, e a sanitização tornou-se um serviço necessário para viabilizar ambientes biologicamente seguros garantindo mais proteção e segurança para todos.
Confira os principais benefícios da sanitização de ambientes:
A sanitização de ambientes é feita com uma substância sanitizante aplicada por uma equipe qualificada para esse serviço, pois é preciso utilizar equipamentos de proteção apropriados.
A ação do produto sanitizante forma uma película protetora nas paredes do ambiente, horas após o procedimento, pessoas e animais podem retornar normalmente ao ambiente.
Além disso, o produto utilizado não é inflamável ou corrosivo, não deixa odores ou manchas nos locais de aplicação.
O processo de sanitização é feito em 3 etapas: diagnóstico, aplicação e certificação.
A resposta para essa pergunta é SIM! A sanitização ajuda a combater e proteger o ambiente do novo coronavírus (COVID-19).
O produto utilizado deve ser indicado pelo Ministério da Saúde e ANVISA para que a aplicação seja eficaz.
A pandemia nos trouxe uma grande reflexão sobre a importância de propiciar um ambiente protegido e seguro para os clientes e colaboradores.
E, neste momento, todo o cuidado é pouco!
A sanitização é indicada para ambientes residenciais e empresarias, como, por exemplo, condomínios, fábricas, instituições de ensino, hospitais, clínicas e empresas em geral, especialmente, para locais com grande circulação de pessoas e ambientes fechados.
Manter um ambiente limpo é fundamental, seja dentro de casa, em uma loja ou em uma grande indústria. Já imaginou chegar a um restaurante e encontrar o lugar todo sujo? Ou então descobrir que a fábrica que produz sua bebida favorita foi fechada porque encontraram produtos contaminados?
Mas para manter um local livre de contaminações é necessário mais do que apenas limpar, é necessário realizar uma sanitização. Ao contrário do que algumas pessoas pensam, limpeza e sanitização não são as mesmas coisas, no entanto, elas se complementam. Por exemplo, quando passamos pano em casa, estamos limpando, porém isso não quer dizer que não existem mais bactérias no local.
Primeiramente, vamos entender as diferenças entre os conceitos de limpeza, higienização, sanitização, desinfecção e esterilização. Segundo o químico Miguel Sinkunas, Conselheiro da Associação Brasileira do Mercado de Limpeza Profissional (Abralimp) e Thiago Lopes, membro do Conselho Técnico da Abralimp, esses termos se definem da seguinte forma:
Assim, a limpeza é o processo de menor nível de descontaminação, seguida pela sanitização, desinfecção e por fim a esterilização.
A sanitização é fundamental para eliminar agentes bacteriológicos e fungos que podem causar problemas para as pessoas como por exemplo alergias, infecções e doenças respiratórias como bronquite, asma e rinite. Além disso, ela deixa o ambiente mais agradável para aqueles que o frequentam, além de contribuir na conservação de alimentos e objetos.
Portanto, a principal diferença entre a sanitização e a desinfecção é o tipo de produto utilizado e o tempo que ele precisa ficar na superfície. Diferente da desinfecção, na sanitização são usados produtos de menor toxicidade, por isso é possível ingerir uma fruta ou um legume após o processo.
Para saber mais sobre o passo a passo da sanitização
Dentro de uma indústria, é fundamental manter o meio limpo e livre de bactérias, tanto para clientes e funcionários, quanto para o produto final. É necessária uma limpeza comum e diária garantindo um ambiente de qualidade para todos que frequentam o lugar, além disso, é de extrema importância fazer uma sanitização mais profunda dos equipamentos, garantindo que os mesmos fiquem livres de qualquer contaminação que possa interferir no produto final, especialmente em alguns setores, como a alimentícia e farmacêutica.
Nesse sentido, quando falamos da indústria alimentícia, os cuidados contra contaminações e com a sanitização são indispensáveis para evitar problemas para uma marca. A contaminação pode ser proveniente de diversos fatores, em diferentes etapas do processo, tais como:
Para diminuir a carga microbiana contaminante do produto final, podem ser realizados diferentes procedimentos. Entre eles existem os agentes físicos, como o uso de calor ou radiação UV, e os agentes químicos, utilizando produtos saneantes.
Contudo, ao optar por um processo químico, deve-se analisar alguns fatores na escolha do saneante, como a toxicidade do produto, o efeito corrosivo, sua concentração, efeito residual nos alimentos e efeitos ambientais e nos efluentes. Além disso, também é importante levar em consideração o material da superfície onde o produto será aplicado e a natureza do alimento produzido.
Bem como usar máscaras, lavar as mãos e passar álcool em gel, a sanitização também pode ser uma grande aliada no combate ao coronavírus, causa da COVID-19. Depois de se instalar em uma superfície, o vírus pode viver e infectar uma pessoa durante três dias, dependendo do material, assim, desinfetar locais com grande circulação de pessoas, além de objetos e superfícies tocados com frequência como maçanetas, telefones, torneiras e corrimãos pode ajudar a evitar a propagação da doença.
Para isso, deve-se usar saneantes regularizados, assim, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) disponibilizou uma lista de produtos recomendados.
A ação do saneante acontece no momento da aplicação, isso significa que ao aplicar o produto ele agirá contra os microrganismos já existentes no local, mas se após seu uso alguém contaminado espirrar sobre a superfície, ela estará contaminada novamente.
Ainda mais, é importante salientar que, para utilizar um produto devem-se seguir as instruções descritas na embalagem e que alguns produtos devem ser manuseados apenas por profissionais da área. Além disso, não é recomendada a produção caseira de saneantes nem a mistura de diferentes produtos, pois isso pode provocar acidentes, queimaduras, intoxicações e irritações.
Segundo a Anvisa, os produtos para sanitização se classificam em relação a sua finalidade, risco, venda e emprego. Quanto à finalidade, eles são divididos em:
Eles também podem ser classificados de acordo com sua venda e emprego:
Já em relação ao risco, os saneantes são de Risco 1 ou de Risco 2:
Segundo a Resolução nº 14 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), a RDC 14/2007, a sanitização consiste em reduzir microrganismos críticos para saúde pública em níveis considerados seguros. Na prática, é um processo que deixa o ambiente seguro no quesito de microrganismos.
Atualmente, a sanitização de ambientes tem sido amplamente divulgada como forma de desinfecção preventiva contra o coronavírus, entretanto, o procedimento é muito comum como forma de combater o mofo em qualquer tipo de edificação, residências ou empresas, além de prevenir contaminação por bactérias, principalmente nos segmentos de saúde e alimentação.
Com a chegada do frio, a sanitização também é uma medida importante para prevenção do vírus da gripe e das doenças respiratórias desencadeadas por agentes alérgenos.
odos os locais onde há circulação de pessoas devem ser sanitizados. Em geral, vários segmentos e estabelecimentos podem se beneficiar dos efeitos da sanitização. Confira, a seguir, uma lista de ambientes em que a sanitização é fundamental:
Não existe uma recomendação absoluta para isso, pois o tempo entre os procedimentos depende do volume de circulação de pessoas:
Nossos especialistas podem ajudar você a estabelecer a frequência ideal com base nas particularidades do seu ambiente.
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Além de garantir saúde e segurança no seu ambiente, o motivo mais vantajoso para contratar hoje mesmo a sanitização de ambientes é porque estamos disponibilizando o serviço pelo PREÇO DE CUSTO.
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